Está sendo discutido em uma comissão da Câmara dos Deputados do Chile um projeto que prevê a “interrupção da gravidez” até a 14ª semana de gestação. Na última quarta-feira (20), a comissão se reuniu pela segunda vez.
A ex-líder estudantil e deputada pelo Partido Comunista do Chile, Camila Vallejo, que faz parte da Comissão de Mulheres e Equidade de Gênero, garantiu que o projeto de lei não irá permitir o “aborto livre, gratuito e seguro”, como aconteceu na Argentina, mas iria retirar a retiraria somente a despenalização da prática.
No Chile, a prática do aborto é considerada crime, e a pena pode variar de 3 a 5 anos de prisão.
Em 2017, o aborto foi aprovado em apenas três situações, “risco à vida da gestante, deficiência do feto e gravidez resultante de estupro”, segundo a CNN Brasil.
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